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Intervalo de ano
1.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 26: 513-522, 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-422625

RESUMO

A ototoxicidade secundária ao uso de medicações é um acontecimento presente na prática médica diária e que deve ser evitada. Para tal, torna-se imprescindível o conhecimento das drogas potencialmente tóxicas à orelha interna, bem como a detecção precoce dos danos por elas provocados. Este artigo tem como objetivo destacar os fármacos de maior impacto no desenvolvimento de ototoxicidade, bem como sugerir medidas para sua prevenção


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Orelha Interna , Orelha Interna/lesões , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos/induzido quimicamente , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos/tratamento farmacológico , Doenças do Labirinto/induzido quimicamente , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Otopatias/induzido quimicamente , Otopatias/tratamento farmacológico
2.
RBM rev. bras. med ; 58(n.esp): 129-: 132-: 134-: passim-130, 132, 135, dez. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-317009

RESUMO

Os medicamentos antivertigem têm sido amplamente utilizados no tratamento sintomático dos transtornos vestibulares periféricos e centrrais de etiologias variadas. Este artigo apresenta uma revisäo sobre algumas informaçöes da experiência clínica com a utilizaçäo da betaistina, cinarizina, clonazepan, domperidona, dimenidrinato, flunarizina, extrato de ginkgo biloba (EGb-761) e pentoxifilina no tratamento clínico da vertigem crônica e sintomas relacionados. Esses medicamentos apresentam eficácia e segurança comprovadas no controle na vertigem e de outras modalidades de tontura em diversas doenças vestibulares de etiologia periférica ou central.(au)


Assuntos
Humanos , Cinarizina , Dimenidrinato , Doenças do Labirinto/diagnóstico , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Domperidona , Flunarizina , Ginkgo biloba , Pentoxifilina
3.
RBM rev. bras. med ; 58(10): 783-788, out. 2001. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-319668

RESUMO

A betaistinna tem sido amplamente utilizada no tratamento sintomático de pacientes com doença de Meniére e outras sindromes vestibulares periféricas ou centrais. Este artigo apresenta uma revisäo dos aspectos relevantes da experiência clínica internacional e nacional com o uso da betaistina no tratamento da vertigem e sintomas associados. De acordo com a literatura, betaistina é um medicamento eficaz e seguro no controle da vertigem e outras tonturas na doença de Meniére e outras vestibulopatias de origem periférica ou central.(au)


Assuntos
Humanos , Doença de Meniere/tratamento farmacológico , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Vertigem
4.
Acta AWHO ; 20(2): 113-116, abr.-jun. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285039

RESUMO

A Doença Auto-Imune da Orelha Interna (DAOI) é uma entidade de interesse crescente na área médica, especialmente na otorrinolaringologia, devido à dificuldade de seu diagnóstico. É reconhecida como uma das poucas causas reversíveis de perda auditiva sensorioneural. Em geral, manifesta-se como hipoacusia sensorioneural flutuante, bilateral, rapidamente progressiva e responsiva ao tratamento com drogas imunossupressoras. A DAOI pode se apresentar como manifestação auditiva de doenças imunológicas sistêmicas como lupus eritematoso sistêmico, doença de Behcet, arterite de células gigantes, esclerose sistêmica, entre outras. Os autores apresentam uma revisão bibliográfica do tema, considerando os aspectos históricos, a forma de apresentação clínica, os exames complementares e o tratamento, ratificando a importância da DAOI no diagnóstico diferencial das disacusias sensorioneurais.


Assuntos
Humanos , Animais , Doenças Autoimunes/fisiopatologia , Doenças do Labirinto , Corticosteroides/uso terapêutico , Audiometria de Tons Puros , Doenças do Labirinto/complicações , Doenças do Labirinto/diagnóstico , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Perda Auditiva Neurossensorial/imunologia , Plasmaferese , Prednisona/uso terapêutico
5.
Acta AWHO ; 16(3): 123-8, jul.-set. 1997. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196331

RESUMO

Uma revisäo dos resultados de vßrios estudos clÝnicos com a cinarizina no tratamento de diversos distúrbios vestibulares Ú apresentada. De acordo com estes resultados clÝnicos, o uso adequado de cinarizina Ú um procedimento terapÛutico seguro e muito eficaz na remissÒo da vertigem e outros tipos de tontura de variada etiologia e de origem vestibular perifÚrica ou central.


Assuntos
Humanos , Antieméticos/uso terapêutico , Cinarizina/uso terapêutico , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Antieméticos/efeitos adversos , Antieméticos/farmacologia , Cinarizina/efeitos adversos , Cinarizina/farmacologia , Tontura/tratamento farmacológico , Vertigem/tratamento farmacológico
7.
Acta AWHO ; 10(1): 4-8, 11-6, jan.-abr. 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-94875

RESUMO

Säo apresentados os principais sintomas, meios diagnósticos e procedimentos terapêuticos na síndromes vestibulares periféricas. Enfatizou-se a grande freqüência dos distúrbios labirínticos, a importância da avaliaçäo otoneurológoca e a possibilidade de obtençäo de resultados extremamente favoráveis com os recursos clínicos ou cirúrgicos disponíveis


Assuntos
Humanos , Antidepressivos/uso terapêutico , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Antidepressivos/farmacologia , Tontura/fisiopatologia , Doenças do Labirinto/diagnóstico , Doenças do Labirinto/etiologia , Vertigem/fisiopatologia , Vestíbulo do Labirinto/fisiopatologia
8.
Arq. bras. med ; 64(3): 147-50, maio-jun. 1990. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-91228

RESUMO

Foram tratados 102 pacientes com labirintopatias vasculares ocasionadas por distúrbios cárdio-circulatórios, utilizando-se a associaçäo lomifilina-diidroergocristina na posologia de uma drágea três vezes ao dia por um período de tempo que variou entre 90 e 180 dias, como única medicaçäo. Os resultados obtidos apontaram a elevada eficácia e excelente tolerabilidade da associaçäo experimentada, que proporcionou acentuada melhora a maioria dos casos tratados, sendo destituídos de valor os poucos sintomas colaterais observados, que cessaram espontaneamente, sem necessidade de suspender a terapêutica


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Di-Hidroergotoxina/uso terapêutico , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Xantinas/uso terapêutico , Doenças do Labirinto/etiologia , Doenças Vasculares/complicações , Combinação de Medicamentos
9.
RBM rev. bras. med ; 46(n. esp): 129-32, dez. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-82066

RESUMO

O uso de flunarizina revelou-se extremamente eficaz no tratamento de distúrbios vestibulares infantis de várias causas. A remissäo parcial ou total de vertigens e outros tipos de tonturas, tinnitus e náuseas ocasionadas por síndrome vestibulares periféricas irritativas ou deficitárias ocorreu na maioria das crianças tratadas. A única reaçäo adversa relatada com a administraçäo da flunarizina foi discreta a moderada sonolência, mais intensa ao início do tratamento e que näo obrigou a suspensäo do medicamento em nenhuma criança


Assuntos
Criança , Humanos , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Flunarizina/uso terapêutico , Administração Oral , Flunarizina/administração & dosagem
10.
RBM rev. bras. med ; 46(9): 420, 422, 424, passim, set. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-80160

RESUMO

O uso de flunarizina revelou-se extremamente eficaz no tratamento de distúrbios vestibulares infantis de várias causas. A remissäo parcial ou total de vertigens e outros tipos de tonturas, tinnitus e náuseas ocasionadas por síndromes vestibulares periféricas irritativas ou deficitárias ocorreu na maioria das crianças tratadas. A única reaçäo adversa relatada com a administraçäo da flunarizina foi discreta a moderada sonolência, mais intensa ao início do tratamento e que näo obrigou a suspensäo do medicamento em nenhuma criança


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Flunarizina/uso terapêutico , Administração Oral , Flunarizina/farmacologia
11.
Ars cvrandi ; 21(7): 40-2, 46, 48, ago. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-68923

RESUMO

As tonturas säo usualmente definidas como sendo quaisquer sensaçöes de pertubaçäo do equilíbrio corporal; a vertigem é um tipo particular de tontura em que a sensaçäo de desequilíbrio é rotatória. Na maior parte das vezes säo conseqüência de distúrbios do sistema vestibular. É fundamental näo esquecer que a vertigem é apenas um sintoma, e näo uma doença, e que o seu tratamento só deve ser realizado após a obtençäo do diagnóstico por meio de exame otoneurológico e exames subsidiários


Assuntos
Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1/uso terapêutico , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Vertigem , Testes de Função Vestibular
12.
Acta AWHO ; 7(1): 55-8, 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-71258

RESUMO

100 pacientes vertigionosos com labirintopatias crônicas foram tratados durante 6 semanas, em estudo terapêutico comparativo aberto e randomizado com astemizol, na dosagem de 1 comprimido de 10 mg ao dia ou cinarizina, na dose de 1 comprimido de 75 mg três vezes ao dia. As avaliaçöes clínicas foram realizadas por meio de testes audiológicos e vecto-electronistagmografia, antes e após o tratamento. A análise estatística, o astemizol revelou-se mais eficiente do que a cinarizina quanto à açäo antivertiginosa. Nenhuma diferença significante entre as duas substâncias foi demonstrada quanto ao efeito terapêutico sobre hipoacusias e tinnitus. Os efeitos colaterais com o uso do astemizol foram mínimos e destituídos de importância, ao contrário do que ocorreu com o uso da cinarizina, que ocasionou reaçöes secundárias mais frequentes e mais intensas


Assuntos
Benzimidazóis/uso terapêutico , Cinarizina/uso terapêutico , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Ensaios Clínicos como Assunto , Eletronistagmografia , Testes Auditivos
14.
Folha méd ; 93(5/6): 375-7, nov.-dez. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38227

RESUMO

Foi realizado um estudo clínico em 56 pacientes labirínticos que apresentavam vertigens, diminuiçäo da acuidade auditiva, náuseas e/ou outros sintomas de origem vestibular central ou periférica, confirmado através do exame otorrinolaringológico, neurológico e otoneurológico. Foi realizada uma cócleo-vestibular completa, antes e depois do tratamento com extrato de Ginkgo biloba, incluindo exame otorrinolaringológico, audiograma tonal simples, teste de discriminaçäo, impedanciometria e registro vectonistagmográfico do nistagmo espontâneo, semi-espontâneo e de posiçäo, teste optocinético e de rastreio pendular, prova rotatória pendular decrescente e teste calórico. A dose prescrita neste estudo duplo-cego, randomizado, foi de 40mg (um comprimido) de Ginkgo biloba ou um comprimido de placebo três vezes ao dia, durante 40 dias consecutivos . Conclui-se que 82,1% dos casos tornaram-se assintomáticos ou obtiveram melhora com o uso de Ginkgo biloba, enquanto que 42,9% dos pacientes tornaram-se assintomáticos ou obtiveram melhora com o uso de placebo. A análise estatística demonstrou que o Ginkgo biloba teve um efeito terapêutico mais intenso do que o placebo. Näo foram observados efeitos colaterais. Os resultados sugerem que o Ginkgo Biloba é uma opçäo muito importante no tratamento dos distúrbios cócleo-vestibulares


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Método Duplo-Cego
15.
Folha méd ; 93(5/6): 383-7, nov.-dez. 1986. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38237

RESUMO

Domperidona, um potente antagonista da dopamina sem atividade neuroléptica devido à sua incapacidade de atravessar a barreira hemática cerebral, foi terapeuticamente avaliada em confronto duplo-cego com um placebo, quanto à sua açäo sobre as vertigens e outras tonturas de pacientes com síndromes labirínticas de variada etiologia. Conclui-se que o comportamento terapêutico da domperidona foi estatisticamente significante à comparaçäo com a atividade do placebo, propiciando eliminaçäo ou minimizando a sintomatologia de desequilíbrio corporal na grande maioria dos casos tratados. Por outro lado, a ausência de efeitos colaterais de importância atestou a ótima tolerância da domperidona, recomendando esta substância como uma nova e importante opçäo medicamentosa no tratamento sintomático das síndromes vestibulares periféricas


Assuntos
Humanos , Domperidona/uso terapêutico , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Vertigem/tratamento farmacológico
16.
Folha méd ; 93(5/6): 395, nov.-dez. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38244

RESUMO

A flunarizina revelou-se muito eficaz no tratamento dos distúrbios vestibulares alcançando resultados que foram significantemente melhores àqueles obtidos com o uso da cinarizina. Outrossim, a flunarizina parece ter maior potência de açäo antivertiginosa que a cinarizina, a julgar pelos testes estatísticos. Por outro lado, nenhuma diferença foi detectada entre a flunarizina e a cinarizina quando foram comparados os resultados referentes à náusea, tinnitus e melhora da perda auditiva. Reaçöes adversas pelo uso da flunarizina foram consideradas casuais, leves e bem toleradas, menos freqüentes e menos intensas que aquelas causadas pelo uso da cinarizina, e em nenhum paciente houve necessidade de interrupçäo do tratamento


Assuntos
Humanos , Cinarizina/uso terapêutico , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico
17.
Rev. bras. clín. ter ; 15(10): 337-9, out. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-36015

RESUMO

Setenta e seis pacientes com distúrbios labirínticos de origem vascular foram tratados durante seis semanas, em um esquema duplo-cego comparativo, recebendo 400mg de pentoxifilina ou 75mg de cinarizina 3 vezes ao dia. Avaliaçöes clínicas, com testes audiológicos e vectonistagmografia. A análise estatística comprovou que a pentoxifilina possui açäo antivertiginosa mais intensa que a cinarizina. Näo houve diferença estatística significativa entre as duas substâncias, com relaçäo ao tinnitus e à hipoacusia. Os efeitos colaterais foram discretos, ocasionais e bem tolerados no grupo pentoxifilina e mais acentuados e freqüentes no grupo cinarizina


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Cinarizina/uso terapêutico , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Pentoxifilina/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Método Duplo-Cego
18.
Folha méd ; 93(4): 275-7, out. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37690

RESUMO

O efeito terapêutico de Ginkgo biloba foi analisado em 360 casos de síndromes vestibulares periféricas de várias etiologias, em relaçäo à evoluçäo da vertigem e outras tonturas, tinnitus e disacusias. Todos os pacientes foram submetidos a anamnese, exame otorrinolaringológico e avaliaçäo otoneurológica, incluindo testes audiológicos e vecto-electronistagmografia, antes e depois de tratamento com Ginkgo biloba. Foram selecionados somente pacientes näo melhorados com diversos tratamentos anteriores com outras drogas (anti-histamínicos, vasodilatadores, anticonvulsivantes etc.). A posologia utilizada foi a de uma drágea contendo 40 mg de Ginkgo biloba, três vezes ao dia, durante 90 dias consecutivos, como única medicaçäo. Ao final da investigaçäo, verificou-se que 72,2% dos casos apresentaram melhora em diversos graus de intensidade e 27,8% dos pacientes permaneceram inalterados. Dos 260 casos melhorados, 98 (37,7%) ficaram assintomáticos. Efeitos colaterais (cefaléias, sonolência, desconforto epigástrico) foram ocasionais, discretos e bem tolerados, cessando espontaneamente durante a terapêutica, sem necessidade da adoçäo de medidas complementares. Concluiu-se que Ginkgo biloba constitui-se em valiosa alternativa terapêutica nas labirintopatias


Assuntos
Humanos , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Plantas Medicinais , Vertigem/tratamento farmacológico , Zumbido/tratamento farmacológico
19.
Folha méd ; 93(1): 39-41, jul. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-34074

RESUMO

Quarenta pacientes, abaixo dos 70 anos de idade, portadores de labirintopatias, foram tratados sob esquema duplo-cego com aniracetan (1 g/dia) ou placebo durante seis semanas. A avaliaçäo final da eficácia mostrou diferença estatisticamente significativa a favor do aniracetam (remissäo dos sintomas ou melhora acentuada em 55% dos pacientes tratados com aniracetam, contra 20% daqueles que receberam placebo). O sintoma que mostrou melhor resposta ao aniracetam foi o "zumbido" durante as crises. A tolerabilidade foi excelente tanto para o aniracetam quanto para o placebo, näo havendo diferença estatística significativa entre os dois grupos


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Pirrolidinonas/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Método Duplo-Cego , Placebos/uso terapêutico
20.
Acta AWHO ; 5(2): 23-5, 1986.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35853

RESUMO

Usou-se de forma isolada ou combinada a cinarizina em 2 dosagens diferentes por comprimido (12,5 e 25 mg) e a diidroergocristina em comprimidos de 1 mg no tratamento sintomático duplocego das síndromes vertiginosas, por via oral. Os 176 casos tratados foram avaliados subjetivamente quanto à eliminaçäo total das tonturas, para confronto estatístico através do teste do qui quadrado com os näo assintomáticos. Verificou-se, a par da ausência de paraefeitos de importância, o melhor comportamento terapêutico da associaçäo de cinarizina (12,5 mg) e diidroergocristina


Assuntos
Cinarizina/uso terapêutico , Di-Hidroergotoxina/uso terapêutico , Vertigem/tratamento farmacológico , Quimioterapia Combinada , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico
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